Egípcios, babilônicos, macedônios, romanos, bizantinos, católicos e suas cruzadas,
britânicos, judeus e palestinos, Estado de Israel e terroristas...
Numa luta sangrenta pela chamada "Terra Santa",
cegos pelo poder e pela religiosidade, esqueceram da essência maior de Aba...
O amor.
Até quando?
" Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem...
...Ou será que sabem."
"A lei de ouro do comportamento é a tolerância mútua,
já que nunca pensaremos todos da mesma maneira,
já que nunca veremos senão uma parte da verdade
e sob ângulos diversos."
(Mahatma Gandhi)
"Agora, porém, deixai de lado todas estas coisas: ira, animosidade, maledicência, maldade, palavras torpes da vossa boca,nem vos enganeis uns aos outros...
...E não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos.
Portanto, como eleitos de Deus, santos e queridos, revesti-vos de misericórdia,
de bondade, humildade, doçura, paciência.
Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente,
toda vez que tiverdes queixa contra outrem.
Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai também vós.
Mas, acima de tudo, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição."
O video "Story Of Stuff" ou "História das Coisas", relata as cincos etapas da economia de matérias: a extração, produção, distribuição, consumo e tratamento do lixo.
Isto tudo é um sistema em crise, já que todas as etapas deste sistema, interage com a vida real, e essa vida acontece em sociedades, culturas, economias e no meio ambiente; e no meio dessas etapas a vida vai se chocando com os limites.
Em um documentário claro e objetivo, o vídeo nos leva diretamente ao ponto: como colaboramos diariamente para destruição do nosso planeta. No mundo em que vivemos hoje, a sociedade só pensa no consumo, mais esquecem que a industrialização contribui e muito para a poluição. Todos os produtos em nossa vida, afetam nossa comunidade. Isso não acontece só aqui no Brasil, mais em diversos países, em alguns, de maneira calamitante, como é o caso do EUA, que hoje tem 40% dos cursos de água impróprios para o uso e só restam menos de 4% da floresta original.
A exploração dos recursos naturais tem sido demasiada, hoje já desapareceram 33% e tudo isso para sustentar o modo de vida que levamos. O problema não é utilizar demasiadamente, e sim utilizar algo além do que nos é permitido e quem sofrerá com isso são outras gerações; como nossos filhos, netos e bisnetos. Essa exploração altera a naturalidade das coisas, ou seja gera impacto e todo impacto, altera o meio ambiente. Uma prova disso são as alterações climáticas que o mundo tem sofrido constantemente.
Uma maneira simples de alterar as práticas atuais é através da conscientização ambiental, que poderia contribuir e muito para alteração do quadro atual, embora seja complicado, já que vivemos em um mundo viciado em consumismo. Essa é uma situação extremamente preocupante, e que deveria sofrer alguma intervenção governamental, mais como o filme mesmo relata, o governo está muito mais preocupado com o bem estar das corporações.
"No Brasil, uma em cada cinco gestantes é adolescente"
"Evelin tem 13 anos e está grávida de um ex-traficante.
Aos 15 anos, Luana diz que planejou sua gravidez, para aflição de sua mãe, uma faxineira que ainda tem de criar uma outra filha de cinco anos.
Edilene, 14 anos, espera um filho de Alex, um ajudante de marceneiro, que também engravidou Joice, de 15 anos."
O documentário, Meninas, de Sandra Werneck, retrata a realidade de meninas que engravidaram na adolescência,moradoras de comunidades carentes que tiveram a infância interrompida por conta de uma gravidez precoce, porém, não se precaveram para evitá-la, em virtude de diversos fatores, tais como, irresponsabilidade, educação precária, inobservância e falta de atenção por partes dos pais, enfim, uma conjugação de elementos que demonstram uma desestrutura familiar abrangente por todo o país e retratada por essas jovens.
Por que essas garotas engravidam numa idade em que deveriam estar brincando, estudando, no máximo começando os primeiros namoricos? O filme não responde. Deixa que pensemos e tiremos conclusões. Pode ser que se deva à desestruturação do meio familiar. Pode ser que se trate de efeito da erotização precoce. Pode ser apenas subproduto de uma vida que se tornou banal e então um bebê de carne e osso seja apenas uma boneca com a qual alguém se diverte.
Criança, A Alma do Negócio é um documentário dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes.
O Projeto Criança e Consumo foi o ponto de partida do documentário. Depois de registrar vídeo-aulas com os conselheiros da organização, a diretora Estela se envolveu com o tema e resolveu transformar os vídeos em um documentário. Os conselheiros do Projeto estão presentes no documentário em diversas entrevistas.
Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como, no Brasil, a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que umn adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falama diretamente com elas.
O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumes.
Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto
as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente,
ousado e real este documentário escancara a perplexidade deste cenário,
convidando você a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro
da infância.
OBS: A produção do documentário abriu mão dos direitos autorais, para que o mesmo possa ser assistido por todas as pessoas que tiverem interesse no assunto.
No texto que apresento nesta postagem é de uma matéria extraída da Revista Kerigma,
Ano II Nº 9 do Ano de 1988. Foi compilada por Moisés Di Souza,
Baixista, compositor e vocalista da Banda Azul. O autor é Francisco
Santos (Xyco), que na época era Missionário da Mocidade Para Cristo/BH,
amigo pessoal de Janires e da Banda Azul. É o texto que considero mais completo sobre Janires. As fotos são do CD Tributo a Janires (Som do Céu MPC).
“Rolou o mundo. Percorreu vales de fundos sulcos.
Andou errante, sem grilhões. Morreu livre. Este foi Janires”.
Estávamos apreensivos!... Era 11 de janeiro de 1988. Estranhávamos a ausência do nosso irmão Janires, no primeiro “Clubão” do novo ano. Os
jovens já estavam todos lá. Superlotavam o local, quase mil pessoas. A
Banda Azul aposta para dar início ao louvor. Havíamos orado momentos
antes, inclusive pelo próprio Janires e pela reunião que em instantes
iniciar-se-ia. O
relógio marcava 19:30 horas. Tudo estava pronto. A equipe da MPC
atenta. O som ajustado, equalizado. Checamos cada detalhe. A “Tchurma”
toda lá. Só não sabíamos que o Janires também já estava lá...com o Pai.
Como o fato aconteceu!...
Aconteceu
na madrugada deste dia, uma segunda feira cinzenta, em um trágico
acidente com um ônibus da Útil fazendo o percurso, Rio-Belo Horizonte,
que o nosso amado aportava o céu, com o seu imenso “coração veleiro”.
O
filho mais velho de Dona Luzia, dos dois meninos que tivera, nascido em
22 de maio de 1953 na cidade de Vitória, no Espírito Santo, alçava vôo
“mesmo sem ser de asa-delta”. Havia chegado a hora de “ir embora ,
viajar”. Por
umas destas ironias que não se busca explicar, posto não ter residido
por muito tempo em seu Estado natal, o Espírito Santo, bem como vitórias
e derrotas, sempre estiveram presentes na sua vida atribulada e
aventurada do nosso poeta. Vez que experimentara bem perto o poder de
Deus em sua vida de andanças. Era um peregrino. Não era mesmo de ficar. Num bate-papo informal com a irmã Luzia recordávamos as peripécias e lutas do “velho Jajá”.
Detalhes da Infância e Adolescência!...
Logo
aos 7 anos de idade questionava a vida e a sua origem, visto não ter
conhecido seu verdadeiro pai. Não aceitando ou entendendo as explicações
de sua jovem mãe, seus dissabores o levariam a uma estrada tortuosa e
obscura, quando aos 12 anos, passou a “mexer” com drogas. Foi esta a sua
alucinante trajetória até aos 19 anos.
A Prisão!...
Veio
então o cárcere. Ficou preso 2 longos meses. A mãe desesperada
recebendo o auxilio de outra senhora, lutou muito para tirá-lo do
presídio e transferi-lo para o “Desafio Jovem” de Brasília, segundo
orientação daquela mulher. Com
o apoio do Prof.Galdino, presidente do mesmo, ambos (mãe e filho)
tomaram contato pela primeira vez com o único e suficiente caminho:
JESUS. Janires
passou a trilhar o caminho, permanecendo ali, no centro de recuperação,
por nove meses. Ganha uma segunda mãe, a Tia Arlete, assim por ele
mesmo considerada. Contou com o amparo especial do Prof. Galdino,a quem
se referia em conversas comigo como o “Capitão Galdino” e de toda a
equipe de obreiros do “Desafio Jovem” de 1973.
Pensando
estar tudo terminado, fato esquecido, vai a julgamento. E, como fruto
amargo, colhido como resultado de sua vida pregressa, é condenado a um
ano de prisão e ao pagamento de 11salários mínimos. Contudo, por uma
decisão de um tribunal superior ao dos Homens, ou de Deus, em um
episódio inusitado, que certo dia me confidenciara, “teve o nome trocado
com o de outro condenado”. Assim ocorrendo sua pena se reverte a ser
cumprida no já conhecido “Desafio Jovem”, retornando pois. Ali,
ligado à música (aliás, como sempre o fora), começa a trabalhar nos
louvores, compondo suas primeiras canções evangélicas, bem ao seu
peculiar estilo jovem.Transmudava-se em nova criatura. Ficou lá no “Desafio” chegando enfim, o dia de sair.
A saída da Prisão e as armadilhas!...
Ciladas o esperavam... Seus “ditos” amigos de “Underground” voltam a procurá-lo. Ele, presa fácil, novo na idade e na fé, não suporta a “Barra”...e volta as drogas.
Passam-se seis meses...
Mas o pai eterno, em sua infinita graça e misericórdia, não desistira dele. Por
intermédio da Tia Arlete, assenta no coração dela, que esta deveria
leva-lo para São Paulo. Lá , na igreja liderada pelo Tio Cássio, pode
segurar firme nas mãos de Jesus, sendo acolhido como era.
Nunca mais o deixou!
Como surgiu o Ministério Rebanhão!...
Em
1975, em São Paulo, Janires criou o “Rebanhão”. Sempre pensando em
alcançar a muitos. Pouco tempo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro,
continuou com a idéia e visão do Ministério do grupo “Rebanhão”. E, com
isso, dava início a um capitulo a parte, inédito, no que tange a musica
jovem evangélica Brasileira. Gravou
três LPs e um compacto com o “Rebanhão”. Comemorou dez anos de
conversão gravando o primeiro LP ao vivo da musica evangélica no Brasil
“Janires e amigos”. E, cá pra nós, amigos sempre foi algo que ele soube
ter e fazer, por isso gostava de homenageá-los, registrando em suas
canções e gravações.
A saída do Rebanhão, e a chegada em BH... expectativas de um novo tempo!...
Janires,
contudo, não era de “esquentar banco”; e não se acomodava na inércia de
vitórias já passadas, buscava sempre o novo, a criação. Dizia ele:
“Quem vive de passado é professor de história ou museu”. E nesta época
constante do renovar-se, e graças a Deus, renovando a muitos “apiô do
trem em Belo Horizonte, no arraia da MPC”, logo após fazer a sua
despedida do “Rebanhão”. Chegou aqui com um violão e seu imenso “Coração
poeta”.
Com
a Mocidade Para Cristo, cumpria cabalmente seu Ministério, espargindo
sua influência e liderança em cada filial que visitava ou convite que
aceitava por estes “Brasis” que percorrera, num trabalho incansável,
humilde e verdadeiramente itinerante. Em
Belo Horizonte deu início a um programa de rádio de 60 minutos de
duração, todo sábado. Programa jovem, evangelístico e musical, “Ponto de
Encontro”.
Gravou e lançou um LP com o mesmo nome deste programa, além de dois compactos com o “Quarteto Vida”.(MPC.BH).
Cantava,
pregava, conduzia o louvor e a adoração a juventude em praticamente
todas as reuniões e eventos promovidos pela MPC, nas temporadas de
acampamentos e especialmente no “Clubão”, de toda segunda feira,
invariavelmente. Centenas
e centenas de jovens o amavam; e eu podia perceber que os olhos daquela
“moçada” brilhavam ao ouvi-lo cantar e louvar a Jesus Cristo em letras e
ritmos tão contextualizados quanto poéticos.
Liderando a Banda Azul!...
Em
novembro de 1986, antes de uma temporada nos E.U.A, Janires já lançava a
semente daquele que viria a ser seu ultimo grupo musical: A Banda Azul.
Em
companhia de Moisés Di Souza (Baixo), Eduardo Costa (Dubatera), Eduardo
Santos (Duguita) e Guilherme Praxedes (teclados), surge a primeira
musica composta no acampamento de final de ano da equipe da MPC...
“Meninos da Rua”. Com o “Som do Céu”, evento de louvor e pregação
realizado em abril de 87 na praça do Papa, comportando um público
estimado em 15 mil jovens, o trabalho da banda ganhando cada vez mais
solidez e explode com “Canção das Estrelas”. O entrosamento era notório e
melhorava a cada momento, passando a ser uma atração extra a cada
reunião.
Convites começavam a ocupar a agenda, quase nunca bem utilizada, do nosso “Rev. Jajá”.
A primeira Gravação e a mudança do nome!...
Nasce então a idéia da primeira gravação, e assim a antiga Banda MPC, muda de nome: Banda Azul.
Explica ele com seu jeito singular de encarar a vida, que a razão deste nome para a Banda,
“Era porque todos os seus componentes, tinham os olhos azuis” e invariavelmente, um sorriso desabrochava em seguida.
Trabalhou arduamente, ao regressar de uma segunda viagem aos
E.U.A, no novo disco que abriria caminho para a Banda Azul, nunca o vimos tão feliz, alegre e gordo.
O carinho na preparação e o cuidado na elaboração do novo LP já se faziam antever a bela qualidade do esperado lançamento.
Gravara
e entrara nos estúdios de gravação pela ultima vez. Não chegou a ver o
LP pronto. Com a capa e tudo pra ser lançado. Mas, deixava nele o
essencial: seu talento, sua voz, suas músicas, suas inimitáveis letras,
sua poesia.
“Espelhos Nos Olhos”, já era histórico antes mesmo de ser lançado.
Janires
Magalhães Manso, um incansável servo de Deus. Tinha muito planos e
projetos para a Banda Azul, que tenho certeza, saberá cumpri-los como
herança de seu “Band Líder” e irmão mais velho.
Reconhecimento!...
Seu
talento nato, dom de Deus, num misto de músico, poeta, repentista e
pensador moderno, ainda que registrado em discos e fitas, por certo
deixou aguda saudade e imensa lacuna.
Poucos,
muito poucos mesmo, souberam como ele empunhar a bandeira da
“avant-garde” sendo ferido, muitas vezes, e sem ferir. Pelo contrário.
A Despedida no Funeral em Brasília!...
As
palavras do irmão Alex Dias Ribeiro, bem como o testemunho dos irmãos
que estiveram presentes ao seu sepultamento (Marcelo Gualberto MPC,
Carlinhos Felix do Rebanhão, Pr. Ricardo Barbosa de Brasília, Prof.
Galdino, D. Luzia sua mãe, ...e tantos outros) e toda a Banda Azul e
obviamente (que lá tocou), corroboram esta realidade: “Seu funeral na
Igreja Nova Vida, em Brasília, foi uma das coisas mais lindas,
emocionantes e alegres que já vi”. Ao
completar 32 anos, irmã Luzia o procurou perguntando-lhe se gostaria de
conhecer o pai, agora que ela o encontrara; respondeu ele: “Minha
família é aquela que nasce a cada manhã”. Agora esta família sente saudade do irmão, amigo e Artista. Mas ele já esta lá!...Junto com Sergio Pimenta, o Jayrinho e os outros tantos amados num “Clubão” que não tem mais fim.
Stomp é um famoso grupo de percussão de rock que também se utiliza da dança e da dramatização de filmes em seus espetáculos. Oriundo de Brighton, Reino Unido, seus integrantes usam o corpo e objetos comuns para criar performances teatrais físicas percussivas.
A palavra stomp pode se referir a um subgênero distinto de teatro físico, onde o corpo incorpora-se a outros objetos como meio de produzir percussão e movimento que ecoa as danças tribais.
Dergin Tokmak teve poliomielite na infância e acabou perdendo o movimento da sua perna esquerda e parte da direita.
A partir dos 12 anos de idade, Dergin aprendeu a se virar usando os braços e, com ajuda de muletas, inventou uma nova forma de dançar, que impressionou muita gente.
Logo após aprender a dançar assim, nos anos 90, ele foi convidado pelo Run DMC para fazer uma excursão e se apresentar com o famoso grupo Hip Hop.
Hoje, Dergin motiva e realiza competições para pessoas com esses tipos de problema além de ser uma das principais atrações no espetáculo VAREKAI do Cirque du Soleil.
Dergin Tokmak é um show a parte, onde quer que vá.
O cara transpira arte, força, beleza, superação e vontade de viver.
“Eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada.”
Humberto Gessinger
Assim como nos dias de Cristo, onde os fariseus acreditavam que seriam ouvidos pelo seu muito falar, a musica evangélica brasileira fala, fala, fala e nada nos diz. (e talvez esse seja um fenômeno mundial)
Tanta gloria, anjo, fogo, benção e vitória não passam de barulho, alicerçado no mau gosto e na ma fé.
Em dias como os nossos, onde a musica gospel ganhou o mundo e perdeu a alma, desafiei os membros da Comunidade Extrema Unção a ouvirem MPB e descobrirem canções em que as “pedras clamam”.
Diga-se de passagem, que para muitos crentões isso é um absurdo, um “pastor” incentivando os membros da igreja a ouvir musica “secular”, mas em tratando-se de Extrema Unção, não preciso me explicar.
(Graças a Deus!)
Postarei as letras trazidas por cada um deles assim que puder, mas por enquanto deixo a letra que eu escolhi, e eram tantas para escolher...
Joe Penna é um musico brasileiro que ficou famoso no mundo inteiro graças aos seus vídeos postados no canal MysteryGuitarMan's do Youtube. Esbanjando carisma e criatividade o cara simplesmente impressiona com seus vídeos divertidíssimos, confiram.
Muita gente pensa que o Rock Cristão é um fenômeno novo que surgiu no Brasil no final da década de 80 com o chamado "Movimento Gospel" onde bandas como o Catedral, Oficina G3, Sinal de Alerta, Actos 2, Fruto Sagrado, Katsbarnea e Resgate conseguiram grande notoriedade no meio musical evangélico.
Na verdade, este foi o momento em que as gravadoras perceberam que poderiam lucrar com estas bandas e começaram a investir naquilo que viria a ser o "mercado fonográfico gospel brasileiro".
É claro que essas bandas tiveram grande importância para musica cristã no Brasil, e sem duvida muitos jovens foram alcançados pela sua mensagem, mas afirmar que eles foram os precursores do Rock Cristão no Brasil é no mínimo injusto.
Mesmo as geniosas bandas que fizeram parte da revolução cristã na década de 70 como a banda Êxodos, o Grupo Elo, a Comunidade S8, Grupo Som Maior, Grupo Milad e o lendário Rebanhão não podem ser citadas como sendo as "primeiras" a ingressarem nesta longa estrada.
Até a década de 1960, os protestantes brasileiros cantavam apenas as músicas de seus tradicionais hinários, com composições anteriores ao século XIX. E o uso de instrumentos musicais populares como violão, baixo elétrico, Guitarra e Bateria eram mal vistos pelas igrejas daquela época, algumas chegavam a afirmar que eram coisas do diabo.
É preciso lembrar que em 1968, nos Estados Unidos, Larry Norman junto com banda People! lançavam o álbum "I Love You" que foi um marco para a historia da musica cristã em todo o mundo. Nos quatro cantos da terra se ouvia falar do Jesus Moviment.
É neste mesmo ano que o Grupo Vencedores por Cristo começava a gravar seus primeiros compactos, sendo os pioneiros na produção de música cristã músicas no Brasil. As musicas gravadas pelo VPC eram na verdade versões traduzidas daquilo que estava rolando la fora.
Três anos mais tarde, em 1971, o VPC grava o seu primeiro LP com o título "Fale do amor". Mesmo ano em que o grupo Jovens da Verdade também lançava seu primeiro LP, o Jovens da Verdade N1, este já com composições de brasileiros.
Ate 1975 alguns outros grupos e cantores como o Trio Maranata, Triumpho, Antonio Carlos, Nicoleti, Os Ligados, Cantores de Cristo, Meninos de Deus, Wôlo e Lula Batista, chegaram a gravar rock em seus LP's, mas ninguém conseguiu impactar tanto a juventude brasileira naquela época quanto os grupos Vencedores por Cristo e Jovens da Verdade.
Muitos frutos artísticos surgiram daquelas sementes, Guilherme Kerr, Adhemar de Campos, Nelson Bomilcar, Sérgio Pimenta e João Alexandre são apenas alguns deles.
Hoje em dia estes grupos são vistos como tradicionais para a igreja brasileira, mas naquele tempo "escandalizaram" tocando rock e fazendo coçar o ouvido de muita gente.
Vik Muniz é um artista plástico brasileiro, nascido em São Paulo e radicado em Nova York, que faz experimentos com os mais inusitados materiais que se possa imaginar. Açúcar, manteiga de amendoim, arames e até mesmo montanhas de lixo, se transformam em arte nas mãos deste cara.
Posto hoje o documentário "Lixo Extraordinário" que tem uma hora e meia de duração, mas que vale a pena assistir cada minuto. Garanto!
É revoltante ver a atual situação em que nosso país se encontra.
Canalhas corruptos por todos os lados, depravação moral explicita em todas as mídias, o estupro violento contra o bom-senso e a decadência desenfreada da arte e da cultura.
A anarquia e a libertinagem passeiam de mãos dadas pelas ruas enquanto a ética e a cidadania são algemadas pela censura, acusadas de homofobia.
E nossas crianças? O futuro da nação. Negligenciadas pelos pais, quando não são abandonadas, estão sendo "mal educadas" pela manipuladora de massas, Tv Brasileira.
Não posso afirmar como será no futuro, mas tenho minhas suspeitas. Por enquanto vos deixo com as estatísticas atuais:
Só em 2006, de acordo com o Instituto IBGE, nasceram 22.161 bebês, filhos de mães com menos de 15 anos.
No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes. A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.
Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.
Estudo feito pela Unicamp mostra que 23% das adolescentes grávidas apresentam casos de depressão, e 16% Ideação suicida. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).
A taxa de suicídio no Brasil teve crescimento de 21% entre 1980 e 2000, sendo a maior parte deles entre jovens de 15 a 24 anos.