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Seis mudanças de grandes proporções causadas pelo aquecimento global estão relacionadas a seguir. Todas estão ocorrendo agora, afetam não apenas o clima mas perturbam a vida das pessoas e têm como única previsão futura o agravamento da situação...
• O Ártico está derretendo – A cobertura de gelo da região no verão diminui ao ritmo constante de 8% ao ano há três décadas. A camada de gelo já está 20% menor em relação à de 1979, uma redução de 1,3 milhão de quilômetros quadrados, o equivalente à soma dos territórios da França, da Alemanha e do Reino Unido.
O norte dos Andes é a região de maior concentração de glaciares nos trópicos. Só no Peru existem 3 044 deles. Até a década de 80, essas geleiras incrustadas no interior das cordilheiras, remanescentes da era glacial, permaneciam praticamente inalteradas. Um estudo recente da ONU concluiu que houve uma drástica redução das áreas dos glaciares peruanos nos últimos quinze anos por causa das mudanças climáticas.
No Alasca, onde as temperaturas médias do inverno aumentaram 4 graus nos últimos cinqüenta anos, a paisagem se modificou por completo. A camada de gelo que cobre o mar desapareceu em algumas regiões. No passado, 10 milhões de quilômetros quadrados do Oceano Ártico permaneciam congelados durante o verão. Hoje, segundo estudos do Arctic Climate Impact Assessment, a área congelada é pelo menos 30% menor.
• Os furacões estão mais fortes – Devido ao aquecimento das águas, a ocorrência de furacões intensos dobrou nos últimos 35 anos. O furacão Katrina, que destruiu Nova Orleans, é uma amostra dessa nova realidade.
• O Brasil na rota do caos – Até então a salvo desse tipo de tormenta, o litoral sul do Brasil foi varrido por um forte ciclone em 2004. De lá para cá, a chegada à costa de outras tempestades similares, ainda que de menor intensidade, mostra que o problema veio para ficar.
No Oceano Atlântico, a temperatura da água está meio grau mais alta do que há vinte anos. Esse calor a mais altera o padrão de circulação dos ventos, provocando deslocamento de massas de ar seco para a região amazônica. A mudança impede a formação de nuvens, causando a escassez de chuvas. Em 2005, o fenômeno provocou a maior seca dos últimos quarenta anos na Amazônia. O Rio Amazonas baixou 2 metros. Mais de 35 municípios do Amazonas e do Acre ficaram isolados, sem comida, água, luz ou transporte. A grande seca pode se repetir a qualquer momento.
• O nível do mar subiu – A elevação desde o início do século passado está entre 8 e 20 centímetros. Em certas áreas litorâneas, como algumas ilhas do Pacífico, isso significou um avanço de 100 metros na maré alta. Um estudo da ONU estima que o nível das águas subirá 1 metro até o fim deste século. Cidades à beira-mar, como o Recife, precisarão ser protegidas por diques ou serão riscadas do mapa.
• Os desertos avançam – Nas últimas três décadas, o total de terras atingidas por secas severas dobrou em decorrência do aquecimento global. Uma quarto da superfície do planeta é agora de desertos. Só na China, as áreas desérticas avançam 10.000 quilômetros quadrados por ano, o equivalente ao território do Líbano. Na Turquia, 160 000 quilômetros quadrados de terras cultiváveis sofrem com a desertificação gradativa e a conseqüente erosão do solo.
• Já se contam os mortos – Na Etiópia, secas anuais condenam 6 milhões de pessoas à fome.
A Organização das Nações Unidas estima que 150.000 pessoas morrem anualmente por causa de secas, inundações e outros fatores relacionados diretamente ao aquecimento global. Em 2030, o número dobrará.
O primeiro estudo rigoroso sobre o aquecimento global foi realizado por cientistas da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, em 1979. De lá para cá, ambientalistas e governos debateram, quase sempre aos berros, questões que lhes pareciam básicas.
Qualquer que seja a verdade sobre o aquecimento global, trata-se de uma questão que tem o potencial de levar o mundo em direção a um governo mundial.
Jacques Chirac, importante político francês, relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, dizendo: “esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente”.
É assustador observar que eventos assim, de dimensões ciclônicas, sejam o resultado do aumento de apenas 1 grau na temperatura média da Terra, uma fração do calor previsto para as próximas décadas.
O que a Bíblia diz a respeito?
ISAíAS 30:26 e 27 - "E a luz da lua será como a luz do sol, e a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias, no dia em que o Senhor atar a contusão do seu povo, e curar a chaga da sua ferida.
Eis que o nome do Senhor vem de longe ardendo na sua ira, e com densa nuvem de fumaça; os seus lábios estão cheios de indignação, e a sua língua é como um fogo consumidor."
APOCALIPSE 16:8 e 9 - "O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grande calor; e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória. "
II PEDRO 3:3 a 7 - "Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: “Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” Pois eles de propósito ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste; pelas quais coisas pereceu o mundo de então, afogado em água; mas os céus e a terra de agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios."
“Pois a visão é ainda para o tempo determinado, e se apressa para o fim.
Ainda que se demore, espera-o; porque certamente virá, não tardará.”
Hab. 2:3
“Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.”
Apc 3:11
Mas qual é a vontade de Deus para sua vida? Jo. 6:39 e 40 / T im. 2:3 a 6 / I Tess. 4:3 a 8
Excelente sequência de estudos, Ivan! Um objetivo e impactante panorama sobre o início do fim!
ResponderExcluirEstá chegando a hora!
Alesson
V.E.R.
Ninguem Sabe quando Vai Chegar o Dia, mais sabemos que está Próximo. os Sinais existem.... Porém, eu e vc estamos preparados para o Grande Dia? "Aquele que é Santo, se santifique mais."
ResponderExcluirAnalisando também a fauna e flora que tem sido extinta tanto pela ganância humana quanto pelos efeitos colaterais do efeito estufa, como exemplo temos algumas espécies de corais e peixes que só sobrevivem com determinados níveis de pH(O pH refere-se a uma medida que indica se uma solução líquida é ácida (pH < 7, a 25 °C), neutra (pH = 7, a 25 °C), ou básica (pH > 7, a 25 °C) ). Uma outra corrente de pensamento também tem ganhado força é de que estamos entrando numa nova era glacial de vai durar de 10 a 20 anos que surgiria após o aquecimento;
ResponderExcluirVamos supor que o aquecimento acabe com as geleiras da Groenlândia, inundando de água doce o Atlântico Norte. Sem o sal, a água marinha não pode afundar e voltar para o Caribe, fazendo a corrente do Golfo parar de funcionar.
O norte europeu não tem mais verão e, a partir da Escandinávia, o gelo vai tomando a Europa ano após ano. Como o gelo é branco, reflete quase toda a luz do Sol, numa reação em cadeia que torna tudo cada vez mais frio.
Pior: o gelo prende a água, e esse tipo de vapor de água é um gás que chega a ser 3 vezes mais potente que o gás carbônico no efeito estufa, que tanto causa o aquecimento global como torna a Terra habitável.
Resultado: temperaturas globais de 10 graus Celsius a menos. Camadas de neve com quilômetros de espessura tomam o hemisfério norte do pólo até Nova York, Canadá, norte da Europa e talvez também a Argentina. Boa parte desses países se torna inabitável.
No Brasil, em compensação, maravilha: a Amazônia se transforma em cerrado. O clima aqui fica mais parecido com o da Argentina de hoje, florestas de araucárias tomam a paisagem até Minas Gerais. Temos neve todo ano em Curitiba, Porto Alegre e, vez por outra, até no Rio de Janeiro. Em vez de cana e soja, passamos a plantar trigo. E deliciosas cerejas para o Natal.
POBRES PAÍSES RICOS
Com o avanço das geleiras e a destruição da agricultura, imigrantes ilegais americanos, movidos pela fome, invadem o México. O mesmo acontece com ingleses na Índia. Guerras de conquista rumo ao sul se tornam o padrão. Com um clima temperado, o Brasil se torna um grande alvo.
MINHOCÃO CARIOCA
A baixa dos oceanos muda o mapa do mundo inteiro. Toda a baía de Guanabara iria virar um laguinho, que encolheria com a evaporação da água, abrindo espaço para um intenso avanço urbano. A ponte Rio-Niterói viraria um elevado, tipo o Minhocão de São Paulo.
ATRAVESSANDO O DESERTO
Durante a última Era do Gelo, o deserto do Saara era uma floresta tropical. A diminuição de temperatura permitiria à umidade do Atlântico e Mediterrâneo chegar com mais força ao deserto, tornando-o habitável novamente.
CABEÇAS QUENTES
Para conter o resfriamento causado pela perda da corrente do Golfo, não vai faltar maluco propondo jogar mais carbono na atmosfera - e assim esquentar ainda mais este planetinha. Aliás, isso até já existe: na Rússia há um movimento pró-aquecimento global.
O REMELEXO DAS CORRENTES NO MUNDO
As correntes quentes ajudam a manter o nível dos oceanos. Ao esfriarem, elas fazem com que esse nível diminua - e alteram totalmente a paisagem do planeta.